Agradecimentos a Keymailer por disponibilizar a chave.

Data de lançamento: 5 de agosto de 2024 (Early Access)
Desenvolvedor / Publicador: LizardWish, um dev solo que faz de tudo.
Gênero: shooter, ação, aventura casual, twin-stick, 2D pixel art, bullet hell, elementos roguelite
Upgrades roguelite, ritmo acelerado, memes nostálgicos e humor implícito.
PREMISSA/NARRATIVA
Você é Max Cobra, veterano de guerra agora confinado a uma cadeira de rodas… sim, você leu certo. No entanto, em vez de chorar no sofá, Max vira astro de um programa de TV underground: limpar zonas de quarentena infestadas de zumbis. A cada nível, sua missão é aumentar a audiência, garantir patrocinadores e ser o pesadelo dos mortos-vivos — tudo isso com charme e sangue pixelado jorrando — bem ao estilo nostalgia dos anos 80.
GAMEPLAY/JOGABILIDADE
Desempenho com controle: Mira lenta com gamepad, melhor usar mouse.
Cadeira de rodas com esteroides: a locomoção é central, enquanto dirige, não dá pra atirar. Logo vira uma dança entre mobilidade e mira, exigindo timing pra acertar a cabeça dos zumbis antes que a gangue te cercar.
Sistema de upgrades estilo roguelite: dinheiro ganho em cada sessão serve pra turbinar Max (que diria!), upgrade de rodas com foguetes, freios vaporosos, imãs e, claro, power‑ups como foguetes e colegas estilo McClane, Rambo e Robocop que te ajudam a massacrar os doentes.
Show ao vivo: há um medidor de audiência que afeta sua grana e intensidade do jogo — zumbis extras podem aparecer do famoso “Zombie Bus”, seja pra salvar a audiência ou te enlouquecer de vez.
Modos de jogo: versão Early Access vem com 1 zona (6 níveis), 10 teammates desbloqueáveis e 6 upgrades para a cadeira e Max.
DIREÇÃO DE ARTE/ASPECTOS TÉCNICOS
Pixel art retrô com sangue neon funciona demais, transmite bem aquela vibe arcade do começo dos anos 90.
Visual estilo retrô-tom-of-voz-feio: fumaça, chuvas escuras, zumbis explodindo, puro charme nostálgico.
Locução AI: inicialmente soa “robota”, mas acaba combinando com o clima de programa trash dos anos 80.
Performance: roda suave até em placas integradas, mas a mira com controle não é das melhores.






CONCLUSÃO
Midnight Fury é o tipo de game que grita “meu tio ia curtir isso num fliperama em 1992”. É rápido, sangrento, tem upgrades, personagens icônicos e ainda traz o quesito “TV show underground” pra dar tempero à jogatina. Por ser Early Access, ainda falta conteúdo (mais zones, modos, polimento de mira e opções de controles). Mesmo assim, já cumpre bem seu papel.
