
Se você curte histórias com peso emocional e uma boa dose de ficção científica filosófica, The Alters é uma joia.
O QUE ACHAMOS DO JOGO?
A sacada do jogo é exatamente essa: não é só sobre sobreviver, mas sobre encarar quem você poderia ter sido. Esses Alters têm suas próprias personalidades, emoções e até conflitos internos. Às vezes, você vai amar um deles. Outras vezes, vai querer evitar qualquer contato. Mas todos têm um papel na sua missão.
Em termos de jogabilidade, é uma mistura de gestão de base, estratégia e drama psicológico. Você precisa construir e manter uma estação em movimento, gerenciar recursos, cuidar da saúde emocional dos Alters e lidar com decisões éticas pesadas. Nada aqui é preto no branco.
Visualmente, é lindo. A Unreal Engine 5 faz um trabalho incrível nos cenários e nas expressões dos personagens, é um poema visual lindo! A ambientação de ficção-científica é densa, solitária e envolvente.
O ponto forte é que a narrativa é envolvente, e bastante profunda, talvez fazendo você chorar
Já por outro lado, a parte de construir base pode ser um pouco enjoativo pelo fato de não ter tanta variação.
No fim das contas, The Alters não é só um jogo de sobrevivência. É um estudo sobre identidade, arrependimentos e o que significa ser “você”. Uma experiência introspectiva e diferente de tudo que já joguei.
CONCLUSÃO
